A JPMorgan, líder mundial em serviços financeiros e terceira maior empresa do mundo, divulgou um relatório recentemente em que afirma que as exchanges de criptomoedas podem acabar se beneficiando da crise financeira que assola os Estados Unidos. A divulgação foi feita após a quebra de pelo menos três bancos tradicionais, que são o Silvergate Bank, o SVB Financial Group e o Silicon Valley Bank.
O que dizem os dirigentes da gigante dos investimentos sobre o mercado cripto?
É notório que o mês de março não foi fácil para o mercado estadunidense, especialmente após mais um aumento da taxa de juros promovida pelo Federal Reserve dos Estados Unidos, com o objetivo de controlar a inflação vigente no momento. A crise tomou ainda mais notoriedade após a quebra de alguns bancos, como o Silicon Valley Bank e o Silvagate, o que fez com que os olhos dos investidores se voltassem para investimentos alternativos, como commodities e também criptomoedas. O Bitcoin por exemplo, por ser a principal cripto do mercado, teve um aumento considerável após as quedas dos bancos em questão.
Segundo um relatório divulgado no último dia 22 pela maior empresa de serviços financeiros do mundo, a JPMorgan, o mercado ainda levará um tempo para se estabilizar. Além disso, o relatório deixa claro que algumas plataformas de criptomoedas podem acabar tomando notoriedade e ganhando participação de mercado. Segundo o relatório, o nicho a ser explorado é o de serviços bancários para empresas e investidores do mercado cripto.
Impacto da crise nas stablecoins
Segundo o relatório, o atual cenário econômico dos Estados Unidos afetou de maneira considerável o mercado cripto, mas não da mesma maneira que afetou o mercado de investimentos tradicional. Basicamente, algumas empresas que atuam no mercado tiveram algum impacto, como a Circle por exemplo, que é a empresa responsável pela emissão da stablecoin USDC.
Isso aconteceu porque a Circle tinha uma quantidade de ativos considerável mantida em bancos tradicionais e quando a crise começou a tomar notoriedade, o preço da moeda que era estável perdeu força e caiu junto com a cotação do dólar, moeda com a qual é pareada. Isso não é uma realidade de todas as stablecoins, o Tether por exemplo, que é responsável ela emissão da USDT que é a maior stablecoin do mercado, conseguiu atingir mais investidores e aumentar sua participação no mercado, segundo dados do relatório da empresa JPMorgan.
Outro ponto de destaque do relatório com relação às stablecoins está relacionado com a dependência dos investidores cripto com esse tipo de moeda. O relatório afirma que a movimentação de stablecoins aumentou depois do encerramento das atividades do Silvergate e que os investidores de criptomoedas parece ter se tornado mais dependentes das stablecoins na hora de movimentar seus ativos.
As exchanges vão substituir as redes bancárias?
Segundo o relatório da JPMorgan, é necessário que as exchanges substituam as redes bancárias que quebraram em longo prazo, para aumentar a exposição dos criptoativos. Segundo eles, isso vai garantir a estabilidade das stablecoins no mercado de forma eficiente e segura. Além disso, o relatório deixa claro que a atual postura do Federal Reserve dos Estados Unidos pode fazer com que a atenção dos investidores se volte para bancos da Europa e da Ásia.
Embora existam postura bastante radicais quanto ao fim do sistema tradicional financeiro e a sua substituição por criptomoedas e exchanges, não há uma previsão concreta para que isso aconteça de fato. O que podemos perceber é que com a quebra dos bancos, agravamento da crise e a baixa de confiança no sistema tradicional há uma real possibilidade de inserção das exchanges em campos inexplorados. E isso pode ser extremamente benéfico para o mercado cripto.
No atual cenário, é hora de comprar cripto?
A verdade é que o mercado de criptomoedas anda em baixa desde o final de 2019, quando iniciou-se uma época chamada de “inverno cripto” e até então, guardadas as devidas oscilações, os aumentos significativos ainda não voltaram a acontecer. Pela maneira como a crise vai caminhando, há grandes chances de que os ativos digitais, especialmente as criptomoedas, tenham um aumento considerável nos próximos meses.
Isso quer dizer que, existem grandes chances de um aumento considerável de preço que vai beneficiar trader quem mantém uma carteira de ativos diversificada e construída. O que quer dizer que a melhor hora para escolher suas moedas é agora, pois ainda é possível comprar com preços mais acessíveis e antes do aumento exponencial dos preços.
Em quais moedas devo investir?
Escolher as melhores moedas não é necessariamente uma tarefa simples, pois cada uma delas tem uma funcionalidade, objetivo, equipe de desenvolvimento e potencialidade diferente. Além disso, existem mais de 23 mil criptomoedas em circulação segundo dados do CoinMarketCap, dificultando muito a análise. Por isso, sempre indicamos que os traders considerem as pré-vendas, que são moedas que estão em fase de criação e captação de recursos e oferecem preço especial para quem quiser se engajar desde o começo.
No momento, existem algumas pré-vendas promissoras em andamentos, como a do C+Charge, que visa fornecer solução de pagamento para usuários de carros elétricos e incentivar a adoção de práticas mais sustentáveis. Além disso, o projeto visa fornecer recompensas em criptomoedas e créditos de carbono. Essa pré-venda encerra em breve, portanto, são os últimos dias para aproveitar o preço especial antes da listagem.
Outra pré-venda promissora e que está encerrando é a do aplicativo fitness Fight Out, que visa revolucionar a tecnologia move-to-earn e visa dar recompensas para atletas pelo alcance de suas metas e objetivos fitness. Os tokens FGHT também podem ser comprados em sistema de pré-venda até dia 31 de março, portanto, aproveite os últimos dias da pré-venda.
Chamando a atenção do mercado temos a pré-venda do Love Hate Inu, uma meme coin que vai revolucionar o mercado das moedas meme e implementar a tecnologia vote-to-earn, onde os usuários ganham recompensas por votar nas enquetes disponíveis no ecossistema. Em pouco tempo no mercado, a pré-venda já arrecadou mais de US$ 2 milhões e deve ser considerada por quem quer investir em uma moeda com alto potencial viral.