O ex-presidente da PayPal, David Marcus, atual gestor da Lighspark, anunciou o lançamento de uma plataforma de soluções financeiras voltada para empresas que querem segurança na compra de Bitcoin.
Marcus, que tem um currículo bastante extenso de atuação no mercado digital. Além do PayPal, ele esteve presente no corpo de funcionários do Facebook por sete anos, onde foi responsável pela criação do Messenger, mais tarde também participou da criação da criptomoeda Diem pela mesma empresa. Na empresa PayPal, ele atuou por cerca de três anos, isso antes de participar do conselho do Nubank.
Today we’re launching the Lightspark Platform. The first enterprise-grade entry point to the Lightning Network. We believe Lightning will be the winning open payment protocol on the Internet. Head to https://t.co/xMo8BjNRqu to get started. pic.twitter.com/Zv8xeqp3Il
— Lightspark (@lightspark) April 11, 2023
Atualmente, as atenções do executivo da PayPal estão voltadas para a empresa Lightspark, criada por ele em abril de 2022 e também para o Bitcoin, ativo para o qual o principal produto da empresa foi lançado.
O que é a plataforma Lightspark?
A plataforma Lightspark é a nova iniciativa da empresa de David Marcus, ex PayPal, com o mesmo nome. O anúncio da plataforma foi feito pelo canal oficial da Lightspark no Twitter, na postagem, a empresa afirma que esse será o primeiro ponto de entrada de nível empresarial para a Lighting Network , que para eles, será um protocolo de pagamentos aberto vencedor na internet.
A plataforma em si, consiste em uma solução voltada para instituições que queiram aproveitar a agilidade proporcionada pela plataforma, que nada mais é que uma segunda camada para Bitcoin. Para aumentar a adesão, a roupagem da plataforma Lightspark é composta por uma interface amigável, que pode ajudar na adoção da tecnologia em questão.
Algumas funcionalidades da plataforma envolvem a alternação do saldo do cliente entre dólar americano e Bitcoin ou Satoshi. Além disso, é possível sacar valores, enviar transferencias ou gerar pedidos de pagamento. Tudo fácil de fazer e pronto para resolver a vida dos clientes com alguns cliques.
Quanto custa assinar a plataforma Lightspark?
O produto em questão é voltado para empresas, portanto, podemos dizer que o valor do investimento pode ser um pouco salgado. O plano mais barato e com menos funcionalidades custa a partir de US$ 1.500,00 mensais. Na segunda faixa de preço, o investimento gira em torno de US$ 9.000,00 mensais. Os planos mais completos são disponibilizados a partir de US$ 22.500,00 mensais.
Além de algumas funcionalidades, a principal diferença entre os planos está na possibilidade e limites de transações mensais. No plano básico, o limite é de US$ 300.000,00, no intermediário é de US$ 3.000.000,00 e no plano completo o limite de movimentação é de US$ 15.000.000,00.
A decisão de escolha do plano deve levar em conta as pretensões de movimentação da empresa que está contratando a ferramenta.
Como a plataforma pode impactar a adoção de Bitcoin?
O nicho de mercado explorado pela empresa Lightspark é altamente rentável e está em uma onda de expansão bastante grande. Segundo dados recentes divulgados pela Receita Federal, as empresas brasileiras seguem comprando muito Bitcoin. Em dezembro de 2022, por exemplo, cerca de 41.818 empresas brasileiras declararam ter comprado Bitcoin e esse é o maior número registrado desde 2019.
O crescimento não é apenas voltado para o BTC, ainda segundo dados da Receita Federal, a compra de outras criptos por empresas tem aumentado constantemente. Isso é um sinal de que a Lightspark acertou em definir empresas que investem em BTC como público alvo, pois há grandes chances de que haja uma forte adoção por parte delas e um aumento da movimentação de BTC.
É claro que, caso a plataforma Lightspark tenha sucesso no mercado, haverão retornos positivos para o mercado de criptomoedas em geral também.
Por que comprar criptos é um bom investimento?
Recentemente fomos inundados com notícias do agravamento da crise norte-americana, principal economia mundial. O aumento da taxa de juros pelo Federal Reserve, que é o equivalente ao Banco Central do Brasil, com intuito de diminuir os efeitos da crise, gerou efeito contrário e a situação teve um agravamento considerável no mercado de criptomoedas.
Com isso, algumas instituições bancárias classificadas como tradicionais acabaram quebrando. Esse foi o caso do banco Silicon Valley Bank, que teve sua quebra decretada em março, gerando abalo no sistema financeiro tradicional. Com isso, os olhos do mundo voltaram-se para o mercado alternativo, como as criptos e as commodities.
Como resultado disso, em meio a uma crise sem precedentes no cenário tradicional, tivemos um aumento da procura por criptomoedas. Apenas no mês de março, o mercado registrou cerca de US$ 4 trilhões em movimentação. Além disso, segundo o CoinMarketCap, atualmente existem mais de 22 mil criptos em circulação.
Isso quer dizer que, além de estamos falando de um mercado em ampla expansão, ele ainda contempla uma variedade enorme de tokens e projetos que podem ser usados como investimentos, aumento de renda, utilidades no mundo real e muito mais. Além disso, o mercado em crescimento na crise econômica pode significar uma oportunidade para investidores e também novas iniciativas, como a plataforma Lightspark e a atuação de exchanges.
Quais criptos comprar no atual estágio do mercado?
No universo de criptomoedas existentes no mercado, é importante definir seus objetivos de investimento para comprar os ativos de forma acertada. Isso porque, como dito anteriormente, existem inúmeros tipos de moedas no mercado e cada uma delas tem uma funcionalidade ou proporciona uma vantagem diferente. As meme coins, por exemplo, são moedas que exploram o humor e em grande parte das vezes oferecem jogos interativos.
Com suas preferências e metas definidas, é importante ter em mente que é preciso ter uma carteira de ativos diversificada para manter a saúde e os rendimentos dos seus investimentos. As pré-vendas são importantes e podem ser a saída para isso.
Confira as principais pré-vendas em andamento no momento:
DeeLance (DLANCE)
Uma pré-venda imperdível e que deve estar em sua carteira de investimento por ser uma moeda com alto potencial é o token DLANCE, moeda nativa do ecossistema DeeLance. Esse é um projeto inovador que visa resolver problemas reais enfrentados por freelancers e recrutadores em plataformas da internet atualmente. O ecossistema DeeLance é totalmente voltado para a Web3 e para a segurança dos usuários.
Com isso, os desenvolvedores do DeeLance prometem entregar uma plataforma com sistema peer-to-peer, ou seja, com a ligação direta entre os recrutadores e os freelancers, sem intermediários e sem intervenções, Além disso, a plataforma do DeeLance é uma plataforma com excelente sistema de segurança para todos os envolvidos, como conta caução para pagamentos, transparência nas disputas, rapidez nas conexões e muito mais.
A pré-venda do DeeLance está em sua segunda fase de pré-venda. Ao todo, serão seis fases com aumento de preço gradativo de preço. Na fase atual, cada um dos tokens custa US$ 0,029 e pode ser comprado com USDT ou ETH. Na última fase, os ativos custarão US$ 0,053, o que confere um lucro real de 47% para quem engajar agora na pré-venda.
Criptoativos são um investimento de alto risco e podem não ser indicados para novatos.
Ecoterra (ECOTERRA)
Outra pré-venda promissora é a do Ecoterra (ECOTERRA). Esse é um projeto com apelo verde e que visa fomentar ações sustentáveis e que possam ajudar em questões climáticas, que são cada vez mais urgentes no planeta. Os desenvolvedores pensaram em soluções efetivas e recompensas para quem quer ajudar o planeta por meio da reciclagem, compensação de carbono, rastreamento de poluição e muito mais.
O principal atrativo do projeto fica por conta do aplicativo Recycle2Earn. Que é um aplicativo para celular interativo e que fornece recompensas para usuários que reciclarem suas embalagens. O funcionamento do aplicativo é muito simples, você só precisa escanear o código de barra da embalagem dos produtos das empresas parceiras, depois disso, é só depositar no ponto de coleta, que irá conferir as embalagens e emitir um recibo. O passo seguinte é escanear o QRCode do recibo no aplicativo e receber tokens ECOTERRA por sua ação sustentável.
Além disso, o projeto ecoterra fez parcerias com grandes marcas para aumentar a opção de reciclagem. No momento, os usuários podem reciclar embalagens de marcas como Vittel, Heineken, San Pellegrino, Dr. Pepper e outras marcas de renome mundial.
A pré-venda do Ecoterra iniciou-se há pouco tempo e já arrecadou mais de US$ 2,3 milhões. Na atual fase da pré-venda do ativo, os tokens ECOTERRA podem ser comprados por apenas US$ 000625 e muito em breve, os ativos subirão de preço, conforme a pré-venda avança.
Criptoativos são um investimento de alto risco e podem não ser indicados para novatos.
Love Hate Inu (LHINU)
O projeto Love Hate Inu é uma memecoin com alto potencial viral e um inovador ecossistema que prevê a criação de um sistema de votação com tecnologia vote-to-earn. Isso quer dizer que, os investidores e usuários podem receber tokens do ecossistema Love Hate Inu por votar em enquetes interativas dentro do ecossistema Love Hate Inu.
Além disso, o ecossistema do Love Hate Inu tem uma enorme valorização da comunidade engajada no ecossistema. Existe uma destinação para os tokens de acordo com as fases de desenvolvimento do projeto, com isso, os desenvolvedores fizeram questão de destinar 90% dos tokens cunhados na blockchain do Love Hate Inu para a pré-venda do projeto. Isso quer dizer que o projeto estará nas mãos da comunidade, aumentando o engajamento entre os investidores e tornando o token mais atrativo.
A pré-venda do Love Hate Inu está sendo um sucesso e o projeto está realmente mostrando que pode ser viral. O ativo já arrecadou mais de US$ 6,8 milhões em pouco tempo de pré-venda. . Os tokens LHINU podem ser comprados por apenas US$ 0,0,00135 na atual fase de pré-venda e podem ser adquiridos usando USDT ou ETH.
Criptoativos são um investimento de alto risco e podem não ser indicados para novatos.
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