A mineração de Bitcoin foi citada no Fórum Econômico Mundial (WEF) por seus benefícios econômicos e também ambientais. As declarações por parte da cúpula causaram surpresa em membros do mercado, pois, anteriormente, a posição do WEF era contrária à mineração de Bitcoin por seu alto consumo de energia.
Sobre as declarações dadas no Fórum Econômico Mundial
O incentivo à mineração de Bitcoin e a declaração de que a prática pode ser benéfica tanto economicamente quanto para o meio ambiente, foi feita através de um vídeo postado na página oficial do Fórum Econômico Mundial. Nas imagens, está o CEO da Crusoe Energy, Chase Lochmiller explicando como a empresa que ele gerencia usa eventual excesso de gás natural para alimentar centros de operações onde são feitas as minerações de Bitcoin.
Even the @WEF is recognizing the environmental benefits of Bitcoin Mining. pic.twitter.com/kPnMIfyJpU
— Michael Saylor⚡️ (@saylor) April 23, 2023
Ele deixou claro que, com a prática atualmente implementada, o processo elimina a queima de gás natural de campos de petróleo e de aterros sanitários. Segundo ele, ao fazer isso, a empresa reduz uma enorme emissão dessa fonte de energia que era desperdiçada. Dessa forma, é possível manter uma rede de computadores para mineração com custo ultrabaixo.
A reações do mercado após postagem do vídeo pelo WEF
A mudança de postura do Fórum Econômico Mundial é positiva para o mercado. Mas nem por isso o vídeo postado e as declarações do CEO da Crusoe deixou de atrair críticas. Especialmente porque, segundo alguns críticos, o vídeo exposto menciona os mineradores de criptomoedas como uma espécie de data centers.
Embora a principal intenção do vídeo seja mostrar que a mineração é mais eficiente energeticamente e que os recursos usados podem ser renováveis e que o processo pode ser mais sustentável, há algumas falhas de comunicação que precisam ser levadas em consideração.
Alguns críticos apontam que o vídeo mostra claramente instalações e tecnologias que são usadas por uma grande empresa de mineração de Bitcoin, dando a entender que o processo é benéfico para a mineração do BTC e para o meio ambiente. Contudo, o video não faz menção ao BTC em nenhum momento. Além disso, alguns críticos apontaram que, embora o vídeo seja ilustrativo, não foi mostrado explicitamente o que está acontecendo e nem o efetivo uso da energia limpa.
O que é mineração de criptomoedas?
A mineração de Bitcoin e de outras criptos é uma prática comum desde o começo do mercado e do lançamento das primeiras criptos. A mineração consiste basicamente em cunhar um token na blockchain. Funciona de maneira bastante complexa,e não é tão simples quando alguns mineradores fazem parecer.
As blockchains são compostas de blocos, cada bloco da cadeia corresponde a um token ou uma unidade do ativo digital. Quando você compra um token, ele é registrado na cadeia e nenhum outro token será igual ao seu. No caso da mineração, os mineradores fazem o papel de registro ou de cunhagem através de cálculos ultra complexos que são feitos por supercomputadores e em velocidade recorde. A máquina que conseguir resolver o primeiro cálculo, regista o token.
Esses computadores trabalham ininterruptamente para conseguir resolver os cálculos. Além disso, consomem muita energia, e isso foi um dos motivos pelos quais o WEF tinha criticado a mineração anteriormente.
Mineração é uma forma efetiva de conseguir Bitcoin?
Conforme citado anteriormente, a mineração não é tão simples quanto parece ser. O tempo e investimento demandado para minerar pode ser alto e não existem garantias de que o minerador terá existo. Quando falamos em investimento, estamos falando de custo de maquinário potente para os cálculos, já que a máquina vai operar 24 horas por dia e precisa ter programas de ponta para ter sucesso, o que pode demandar um alto investimento.
Além disso, a mineração pode ter um alto custo de energia. Quando falamos de grandes empresas, como Crusoe, estamos falando da possibilidade de implementar tecnologias que diminuem o impacto energético e encurtem os custos. A realidade do minerador autônomo é outra, pois há custos altos envolvidos e nenhuma garantia de sucesso. Portanto, é muito mais rentável investir em criptomoedas e manter uma carteira diversificada.
Por que manter uma carteira diversificada pode ser mais rentável?
Manter uma carteira de criptos diversificada é a melhor solução para quem quer ter sucesso nos investimentos digitais. Isso porque, o mercado de criptoativos é volátil e dinâmico, e manter uma ampla gama de ativos pode evitar prejuízos. Mantendo várias criptos, você garante o rendimento da sua carteira e caso haja perdas, outras das suas criptos podem compensar e manter o rendimento.
Em quais criptos devo investir no momento?
Uma carteira saudável geralmente é composta por ativos que têm maior valor de mercado, como o Bitcoin, e ativos de menor capitalização. Para não onerar demais os investidores e fazer uma boa distribuição das despesas, essa é uma boa tática de composição de carteira.
Para compor a carteira, as pré-vendas são sempre uma ótima opção, pois , em regra, são tokens que tem uma excelente qualidade e ótima projeção que são vendidos a preço especial para fins de financiamento do projeto. No momento, existem algumas pré-vendas promissoras em andamento. Vamos falar um pouco mais sobre duas delas.
Love Hate Inu (LHINU)
Uma das principais pré-vendas em andamento é a do Love Hate Inu. Essa cripto prevê um ecossistema totalmente imersivo onde os usuários podem votar em enquetes e receber recompensas por isso. Além da tecnologia vote-to-earn, o Love Hate Inu tem alto potencial viral, já que o ecossistema tem uma série de memes altamente interativos.
As interações no ecossistema são baseadas na quantidade de tokens de um dos investidores. Quanto mais tokens você tiver, maior será seu poder de voto no ecossistema. Além disso, com base nos seus investimentos, você será capaz de criar enquetes e descobrir a opinião da comunidade sobre assuntos do seu interesse.
Por falar em comunidade, os desenvolvedores do Love Hate Inu buscaram valores aos investidores que engajarem na pré-venda, dando a eles total controle do ecossistema. Isso porque, 90% dos tokens cunhados na blockchain serão destinados a fase de pré-venda e apenas 10% para fase de listagem, airdrops e incentivos da comunidade.
Atualmente, o Love Hate Inu está em sua sexta fase de pré-venda, ou seja, está esgotando rapidamente. O ativo já arrecadou mais de US$ 6,2 milhões e não para de crescer. Você pode comprar os tokens LHINU com USDT ou ETH por apenas US$ 0,000125 no momento.
Criptoativos são um investimento de alto risco e podem não ser indicados para novatos.
DeeLance
Outro ativo completamente promissor e que está em pré-venda é o DLANCE, moeda nativa do ecossistema DeeLance. O que faz a pré-venda do DeeLance tão promissora é a resolução de problemas enfrentados por freelancers e recrutadores em plataformas existentes no mercado. Atualmente, eles sofrem com altas taxas, falta de transparência, falta de reconhecimento da propriedade intelectual e demora para pagamentos.
Com a plataforma DeeLance, os usuários serão ligados diretamente uns aos outros pelo sistema peer-to-peer da plataforma, além de terem assegurados os pagamentos, transparência das disputas, certificação de propriedade intelectual e baixas taxas. Além disso, estão inseridos no metaverso e terão a oportunidade de explorar um lucrativo mercado de NFTs dentro do ecossistema.
No momento, os tokens do Love Hate Inu estão sendo vendidos por US$ 0,029 USDT e o projeto passa pela segunda fase de pré-venda. Ao todo, o DeeLance já arrecadou mais de US$ 449 mil e segue atraindo atenção dos investidores. Para comprar, basta ter USDT ou ETH em carteira e se engajar agora mesmo.
Criptoativos são um investimento de alto risco e podem não ser indicados para novatos.